4/26/2014

Um Desconhecido Bem Conhecido Cap 51 – “Eu to bem”

Mas que homem perfeito é esse????
Harriett tinha combinado de ir encontrar Erika em uma lanchonete. As duas precisavam resolver as matérias que fariam para o jornal. Elas estavam reesposáveis pelo edital. Uma vez por semana elas escolheriam um tema e escreveriam sobre aquilo.
Como Harriett ficaria sozinha até semana que vem ela e Erika resolveram que seria bom trabalhar na casa de Louis. Ou como a terapeuta preferia que ela falasse, a casa deles.
Não que isso fosse fazer Harriett voltar atrás na sua decisão de não se iludir. Na verdade Harriett já tinha começado a procurar lugar para ficar por Londres depois do casamento. Nada muito serio ainda. Já que era ano novo e todo mundo tinha viajado ou estava dormindo.
– Sabe, eu acho tão incrível isso! – Erika falou e Hazy a encarou com duvidava
– O que é tão incrível?
– Essa história sua e do Louis. Isso daria um livro ou um filme. Acordar casada com um famoso e não conseguir o anulamento?
– Pode até ser incrível, mas não é o que planejava....
– Pare com essa desculpa, eu sei que você sente algo por ele.
– Eu até posso sentir, mas resolvi que não vivo em um contos de fadas, agora eu to decidida a não sonhar que nós dois podemos ter um final feliz.
Harriett e Erika pararam na frente da porta da casa de Louis, ou de Harriett, e Erika falou por fim:
– Nada?
– Eu acho ele incrível, mas nada.
– Okay!
Assim as duas entraram e encontraram duas pessoas sentadas no sofá bebendo uma cerveja e conversando normalmente. Harriett quis se matar. Harry e Louis ali? Tudo bem que a casa era de Louis, mas era para ele voltar somente em uma semana. E Harry... A casa não era nem dele.
Hazy encarava os dois pasma demais para se mexer ou falar algo. Louis já tinha percebido a presença das duas e sentiu seu coração acelerar ao ver Harriett. Isso não podia acontecer. Ou talvez pudesse. Já que ele veio até aqui para falar tudo para Harriett. Tudo o que ele estava sentindo.
Se ela falasse que sentia o mesmo, Louis ganharia uma esposa de verdade, um futuro com ela e talvez o apelido de “sortudo”. Caso ela falasse que não sentia o mesmo ele esperaria os dois meses e nunca mais iria ver ela.
Ele não tinha muito a perder. A não ser o coração. Mas talvez o coração ele perdeu quando resolveu conhecer Harriett, ou quando estava bêbado. O coração nunca foi realmente dele. Não desde que Hazy entrou em sua vida.
Já Harriett continuava parada na porta, ela realmente tinha se surpreendido. E estava parada, até parecia que estava brincando de estátua. E quando tentava formular alguma frase travava. Ela não estava pronta para enfrentar Louis. Não agora.
– Hazy! Amiga da Hazy! – Niall falou saindo da cozinha seguido de Zayn e Liam.
– Meninos... – Hazzy murmurou e encarou Louis – O que você está fazendo aqui?
Harriett conseguia ser grossa mesmo não querendo, e nessa hora, Louis deixou seu orgulho lhe falar o que era certo e sem pensar respondeu:
– A casa é minha oras
– Mas era para você voltar em uma semana. – Harriett falou rapidamente
– Bom, eu acho que já que você esta em um momento nostalgia, eu volto outra hora – Erika comentou e se virou para sair
– Nem pensar – Hazy segurou seu braço e a puxou para dentro da casa fechando a porta logo em seguida. – Temos que terminar isso hoje.
– Mas...
– Sem mas – Hazy falou – Vamos subir para o quarto, lá a gente resolve tudo.
Assim as duas subiram enquanto Louis se matava mentalmente por ter sido grosso e estúpido. Mas era seu orgulho falando sempre mais alto.
– Você não ia se declarar? – Harry pergunto quando o barulho da porta se fez presente por toda a casa.
– Ia... – Louis falou meio perdido em sua mente
– Aquilo não pareceu uma declaração – Niall comentou encarando Louis
– Aquilo não foi uma declaração – Zayn comentou encarando Louis também
– Se quiser, a gente te ensina a se declarar. – Liam falou e Louis revirou os olhos.
Aula de como flertar, se declarar ou pegar meninas era a última coisa que precisava.
– Sabe o que é o mais irônico? – Louis perguntou e todos o encararam e negaram – Que enquanto vocês querem chegar em uma menina e beijar ela, a que eu gosto já é minha esposa.
– Louis...
– E o melhor ainda que minha “esposa” – Louis deus ênfase na palavra esposa – Finge que eu não existo.
– Lou...
– Eu cansei. Eu quero me declarar, mas perto dela eu não consigo... – Louis falou e encarou a parede como se aquilo fosse a coisa mais interessante do mundo.
– Louis, não quero ser chato e nem nada, mas quando você vai se declarar para alguém, você tem que estar perto dela – Niall falou pensativo – Ou falando com ela...
– Concordo com o Niall, é bom pelo menos não estar brigado com ela.... – Zayn deixou a frase morrer no ar.
– Okay, eu vou falar co... – Louis parou de falar quando ouviu passos na escada.
Era Harriett descendo a escada rapidamente, ela estava com o rosto inchado e vermelho. Lagrimas escorriam pelo seu rosto, Louis se desesperou no mesmo momento.
– HARRIETT – Louis falou e a menina o encarou desesperada – O que aconteceu?
– Temos que ir para o hospital – Erika falou por Hazy.
– O que aconteceu?

Boa noite!!
Eu sei.... Parei em uma parte que tipo WHAT???????
Mas eu juro que... Eu não juro nada HFAGEDOIANDÓ
Vocês viram a WWAT???
Gente, eu não to bem. Eu simplesmente to passando mal 
eu não vou, mas.... Eu to sem palavras para descrever o quão abalada eu to
Bom.....
Acho que é só isso.
PT: Vocês shippam o que?
BOm, eu sou uma pessoa estranha que shiipa qualquer casal possivel
sim, eu shippo Elounor, Larry, Ziam, Zerrie, Sophiam, e qualquer casal que tem love no meio.
Eu gosto de falar que eu shippo o love ÁIHFAOFNBAUIWE

Continuo com 12 comentarios (:
Um beijo e um queijo 
Tália

4/24/2014

Breakaway Cap 35- Nem todas as princesas tem finais felizes

esses bbs <3



12.357 pingos.
“Ping”
12.358 pingos.
Escuro. Estava completamente escuro. Um breu. A garota não conseguia ver o próprio pé esticado em sua frente.
“Ping”
12.359 pingos.
Ela também sentia medo. Mais do que qualquer um possa imaginar. Não sabia onde estava, com quem estava, muito menos há quanto tempo estava ali... Pareciam dias, mas o que ela não sabia, era que não passava de algumas horas.
“Ping”
12.360 pingos.
12.360 pingos de água foram contados desde que ela acordou. Essa estava sendo sua única possível distração, contar pingos que caíam de algum encanamento – que ela não conseguia ver também.
Estava sentada no chão. Isso conseguia sentir. E o frio que se corpo sentia não se comparava ao frio que a pneumonia lhe concedia. Ela não estava mais com sua blusa. Tinham a tirado do seu corpo em algum momento. Eram como se todos os seus membros estivessem congelados, imóveis a qualquer movimento, e isso envolvia falar.
– Eu prefiro bolinhos, cara! – uma voz despertou a garota, fazendo-a se encolher ainda mais no chão.
– Mas bolinhos não são tão bons quanto rosquinhas, já disse!
– Lógico que são! Você que é burro e não percebe!
A porta fez um barulho alto. A tranca foi aberta e o grande retângulo de ferro foi empurrado, deixando que uma pequena luz invadisse o cômodo escuro. Kira fechou os olhos devido essa claridade.
– Dá para vocês calarem a boca? – uma outra voz, reconhecível, soou.
– Sim, senhor...
Dois caras adentraram a sala. Eles acenderam as luzes e Kira os reconheceu de algumas horas antes. Eram os caras que a haviam levado para aquele local frio e úmido. Atrás deles, veio um outro homem alto, com cabelos cheios de gel, tacados para trás e com olhos verdes escuros. Ele apertou um dos botões do interruptor, iluminando apenas a parte em que a garota estava jogada no chão.
– Philip... – Kira sussurrou, trincando os dentes. Já esperava que ele estava por trás disso, quem mais estaria?
– Kirinha... Que saudades, não? – ele falou, andando até ela.
A garota ficou rígida, se levantando do chão com dificuldade. Ela passou o olhar de Philip para a porta. Sua vontade, no momento, era lhe dar um chute nas partes íntimas, fazer o mesmo com os guardas e sair correndo.
– Nem pense em tentar escapar! – ele falou, interrompendo seus raciocínios – Essa casa está cheia de seguranças... Não tem como você sair. – apontou para a corrente em volta do pulso da garota. Ela fazia um rastro até grudar no concreto da parede.
– Mas o quê...? – Kira puxou a mão, esticando a corrente. Como ela não tinha reparado a aquilo em seus pulsos? – O que quer comigo, Philip?
– Ah... – ele sorriu – Estava esperando você fazer essa pergunta, minha querida! – Philip segurou delicadamente o queixo da garota.
Ele com certeza não era o Philip que conhecera. Sua aparência, beleza, voz, sutileza, ainda estavam lá, mas a personalidade... Ele tinha tirado a máscara com a maior facilidade, e até parecia aliviado por não precisar ser mais o cara doce e gentil... O cara cujo ela pensou que seria um bom marido para si um dia.
– Deixa eu te explicar de uma maneira rápida. Eu quero grana, meu pai quer grana, seu pai tem grana, sua família tem grana, seu noivo tem grana, e nós queremos essas granas. Compreendeu?
– Se é só dinheiro o que você quer, por que não simplesmente assalta minha casa e dá o fora dessa cidade? – Kira resmungou, puxando o pulso mais uma vez numa tentativa inútil de se soltar.
– Se fosse tão fácil assim, Kira... – Philip deu um sorriso malicioso – Vou ter que te explicar de maneira mais ampla... Seu pai nos dará dinheiro pelo seu resgate, lógico, mas em vez de devolve-la, iremos te matar! – Kira sentiu um calafrio por sua espinha – Assim, William, desolado com a morte de sua filha, vai entrar em uma espécie de depressão e a indústria vai começar a cair cada vez mais... Então, dedicado, ele passará os negócios para Louis, o que seria o próximo e novo herdeiro. Aí nós entramos de novo e matamos Louis, logo depois o seu papai, e assim que não sobrar ninguém para herdar essa empresa, meu pai entra e compra com o dinheiro do seu resgate e assim, conseguimos mais dinheiro do que planejávamos conseguir.
– O quê? Você vai mesmo nos matar só para conseguir uma empresa idiota de tecidos? – Kira estava indignada... E aterrorizada.
– Bem.... Sim! Não é só uma empresa e nós dois sabemos disso... As industrias do seu pai Kira, são uma das mais lucrativas de TODA A INGLATERRA! – ele berrou para ela, dando um risadinha maníaca em seguida.
– Eu não sou surda! Não precisa gritar, idiota!
– Hahaha... Tão meiga e delicada como sempre! – Philip sorriu falsamente para a garota – Graças a Deus que eu não preciso mais tentar dar em cima de você! Garota, você é mais chata que minha tia na TPM, tem noção? – Kira olhou para baixo, tentando conter a raiva que tomava conta do seu corpo – Afinal, só para deixar claro, você realmente nunca vai conseguir se casar... Não consigo entender como sua mãe não te botou na adoção quando nasceu!
– Por que você não cala essa boca, hein Philip? Afinal, só para deixar claro, ao contrário de você, eu tive uma infância boa, numa casa, com uma família que eu sei que me ama, enquanto você... Bem, você cresceu com um psicopata ridículo tirano que arrancou toda a sua infância para que crescesse já um idiota ladrão que merece IR PRO INFERNO! – e mais uma tentativa de se livrar das correntes.
– Awn, obrigado. Fico lisonjeado. – os capangas, atrás de Philip, riram – O bom de ter crescido assim é que aprendi a levar essas coisinhas inúteis como elogio, por que sei que existem coisas muito piores, que você não teria coragem de pensar sobre.
– Você – Kira olhou fundo nos olhos verdes a sua frente – Vai pro inferno. – ela disse e logo depois, cuspiu bem no rosto de Philip, que se afastou rápido e enojado.
– QUE NOJO! ECA! ECA! QUEM CATARRO NA MINHA CARA! ME AJUDEM! – ele berrou, exasperado, dando pulinhos para perto dos dois que vigiavam a porta.
Kira segurou uma risada e logo depois abriu um sorriso desafiador. Não sabia do onde vinha toda aquela confiança afinal, ela estava morrendo de medo por dentro.
– E para sua informação... Meu amigo deve os ter visto me trazerem para cá! – ela apontou para os caras.
Philip terminou de limpar a baba em sua cara. Ele parecia bravo, mas ao mesmo tempo convencido de que o que Kira falava não se passava de uma simples e sem graça piada.
– Ah... – ele deu um paço para o outro lado da sala, desaparecendo pela escuridão – Você quer dizer, esse amigo! – Kira seguiu o olhar em direção da voz no instante que outra luz se acendeu, revelando Niall. Ele estava com os dois braços presos por correntes presas no teto. Estava meio pendurado. Sua cabeça caía sobre o pescoço e seus joelhos estavam dobrados.
– Niall... – ela sussurrou, tentando correr em sua direção, mas a corrente era mais forte e com a força que foi puxada, puxou Kira para de volta, fazendo com que a pobre coitada caísse no chão gelado outra vez. – Ele... Ele está... Está...
– Morto? – as palavras de Philip soaram como agulhas perfurando seu tímpano. Niall não podia morrer, simplesmente não podia. – Não. Ele não está... Mas poderia.
– Se encostar um dedo nele eu...
– Você o quê? Vai me deter com essas asinhas de frango que chama de braços? Poupe-me, Kirinha! – ele soltou o ar, sentindo que tinha vencido – Agora, se me dá licença... Tenho umas coisas a fazer... Quanto será que você vale?
E dito isso, Philip saiu.
As luzes permaneceram acesas dessa vez, mas Kira sentia como se elas tivessem apagadas. Ela estava novamente jogada, no chão, fraca e sentia que tudo aquilo não faria bem a sua saúde. Se Philip e seu pai demorassem em mata-la, era bem capaz que a pneumonia fizesse o trabalho para os dois.
– Niall? – chamou pelo nome do amigo, tentando buscar conforto, mas nada foi respondido.
Era tudo culpa dela. Dela. Todos morreriam por causa dela... Até ela mesma. Se não tivesse sido tão teimosa, se não tivesse simplesmente aceitado casar com Louis na mesma semana que se conheceram, nada disso estaria acontecendo.
Kira então, com o coração apertado, sentiu uma lágrima cair de seus olhos, trilhando sua bochecha e aterrissando em seu braço coberto pela camisola. Logo depois, outro lágrima fez o mesmo caminho, e outra, até que várias delas caíssem desesperadas pelos seus olhos. Se sentia como uma princesa que acabara de ser sequestrada pela bruxa má. Aquela princesa inocente e indefesa que não faz nada além de sentar, chorar, suspirar e esperar seu príncipe encantado chegar.
– Eu não acredito... – falou para si mesma, dando uma risada. Era tão engraçado o jeito que ela odiava o próprio noivo... Fez tudo isso para poder ficar longe dele e agora os dois morreria. Não ficariam juntos. Nunca. – Nem todas as princesas... Tem finais felizes.
  ...
Quando a carruagem atravessou o portão principal, Louis viu quatro cavalos parados ao lado do porteiro. Não havia ninguém em cima, mas estavam perfeitamente arrumados para uma corrida.
– Ei – disse Zayn, apertando os olhos – Não é o símbolo da polícia?
Todas as cabeças se viraram para os cavalos. Por baixo de suas celas, tinham panos bordados a mão. Eles continham uma leve e delicada linhas vermelhas estampando uma espada antiga.
– É sim... – disse Harry, franzindo o cenho – Por que a polícia está aqui?
– É isso que vamos descobrir! – Liam falou pulando da carruagem assim que ela parou. Os meninos vieram atrás, apertando os paços.
Louis sentiu o coração acelerar. Não estava com um pressentimento muito bom em relação a aquilo.
Eles foram até a porta, abrindo-a com mais pressa. Os quatro saltaram para dentro da casa, ouvindo algumas vozes masculinas não reconhecíveis vindo da sala. Seguiram para lá, parando em frente ao sofá ao verem quatro homens enfardados.
– O que está acontecendo? – Louis perguntou.
Os policiais levantaram, assim como Kerry, William, alguns criados e uma senhora loira de olhos claros que não conheciam. Mas já haviam voltado? Tão cedo? Não chegariam só mais tarde do dia seguinte?
– Tia... A senhora está chorando? – Liam pareceu desconfortável, na verdade, ninguém ali parecia confortável – O que houve?
– Kira... – ela disse, deixando que um soluço saísse da sua boca. Louis congelou. Tudo congelou.
– O que aconteceu com ela??!
– Sumiu. Ela sumiu. Ela e Niall. – William disse pesaroso.
– Sumiu? – voltou a falar Zayn – Como assim sumiu?
– Não sabemos. – falou um dos policiais ao perceber que ninguém ali consegui falar – Clarisse ouviu barulhos altos – ele apontou para uma senhora, uma das empregadas – Quando ela havia sangue no tapete, um vaso e umas louças quebradas.
– Sangue?? – Louis olhou para todos – O que descobriram até agora?
– Achamos um pano com maconha no chão... Achamos que tenham usado até de mais e tenham passado do limite. A porta dos fundos foi encontrada destrancada. Eles devem ter pulado o muro conseguindo não serem vistos pelos guardas.
Louis sentiu seu queixo ir parar no chão.
– MACONHA? ESTÁ SUGERINDO QUE ELES SIMPLESMENTE SE DROGARAM, SE BATERAM, QUEBRARAM COISAS E FUGIRAM POR AQUELA PORTA? – apontou para a porta dos fundos.
Harry colocou a mão lentamente no ombro do amigo.
– Calma, Louis... Ás vezes eles estão bem!
– BEM? OS DOIS SUMIRAM! TEM SANGUE NO TAPETE E VOCÊ QUER QUE EU FIQUE BEM QUANDO ELES PODEM ESTAR SIMPLESMENTE MORTOS? ELA PODE ESTAR MORTA? – os gritos do rapaz foram logo interrompidos por um choro alto. A senhora de olhos claros.
– Louis! – Liam deu um tapa na cabeça do amigo – Se controle! – ele se dirigiu até a senhora que chorava – Venha, Maura, vou lhe preparar um chá. Você também tia.
– Liam, não! – Louis tampou a passagem para a cozinha – Você não está entendendo a gravidade! – ele falou e todos ali pararam para prestar atenção – Eles foram sequestrados!
– Sequestrados? – um outro policial disse, rindo – Por favor garoto, não temos nenhum sinal de arrombamento e o porteiro não viu ninguém entrando, muito menos os guardas lá fora. Ah, e nada foi roubado!
– Você não entende, senhor! – continuou Louis – Isso não se passa por um simples sequestro, com assalto e grana para a devolução... Isso é um caso de vida ou morte.
– Do que você está falando, Louis? – William observava o rapaz, horrorizado.
– Louis, você acha que foi o...? – Zayn deixou a pergunta no ar, pensando si mesmo a respetiro.
– Estou falando que eu sei quem os pegou! E sim, Zayn! É exatamente no que os pegou! E eu tenho um plano!




NÃO ME MATEM PFVR!!!!!!!!
MEU DEUS MEUS AMORES EU SINTO MTO!
NÃO POSTO DESDE O DIA 4! ME DESCULPEM 
SÉRIO!
AI QUE VERGONHA!
vcs até devem ter me abandonado a essa altura
meu deus!
ME DESCULPEM MESMO GNT!
Eu tava com um supermegahiper bloqueio pra
escrever esse capítulo, ele simplesmente não saía!
Miiiiiiiiiiiil perdões! Mesmo, mesmo!
Eu espero, de core, que vcs tenham gostando
do cap! 
Dedico a parte do Niall preso a minhas irmãs
skdmcsldfvmfdv ~piada interna.
Olha, mtooooooooo obg pelos comentários!
Eu amo vcs de maaaaaaais nunca se esqueçam disso, tá?
Eu vou continuar com 10 e juro que publico essa semana
ainda, certo?
E esse outro feriado q vai ter, vou
tentar fazer uma maratona pra terminar a fica de vez!!!
ALELUIAAAAA IRMÃOS!
Juro de mindinhooooooo!
AAAAH ME CONTEM COMO VCS FICARAM
AO SENTIREM O CLIPE DE YOU AND I!
AAAAAAAAAAAH E OS MENINOS ESTÃO NA AMERICA DO SUL!!
JNVDJFVD GNT ESTAMOS RESPIRANDO O MSM AR DE
CONTINENTE DOS NOSSOS ÍDOLOS!!
WHERE WE ARE TOUR AMANHA! UMA SEMANA COMPLICADA NEH!
SJDKCVNDFV parei.
Só issooo!
Malikisses & Paynekisses
Lo <3


4/19/2014

Um Desconhecido Bem Conhecido Cap 50 – “New year”

Harriett se encontrava na casa de Louis. Ela tinha feito uma macarronada para ela e com uma xícara de chá ela estava sentada na varanda esperando os fogos de artifícios. Ao longe ela ouviu um grupo de pessoas fazendo a contagem regressiva.
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9
8
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6
5
Mas um ano vai se passar. Com as escolhas certas ou erradas. Mais um ano onde Harriett vai viver essa vida monótona novamente.
4
Cada vez fica mais perto sentir como pode ser pior. Esse ano tem tudo para ser uma merda como tem tudo para ser incrível.
3
Talvez nascer para ser sozinha seja algo bom. Morrer solteira com alguns gatos não é de seu todo ruim.
2
Um dos gatos tem que se chamar Caju e o outro Bear.
1
Feliz ano novo!
Harriett tomou um longo gole de seu chá ao ver os fogos no céu. Agora é torcer para que esse ano seja melhor do que passou. Mas nada pode superar o fato de ser casar com um desconhecido, ser despejada e passar mais um natal e ano novo sozinha.
Tudo bem que a culpa de ter passado o natal e ano novo sozinha foi dela, mas ela não conseguiria passar o resto do ano encarando alguém com que acabara de brigar. Mas a véspera de natal foi a melhor impossível.
Harriett calmamente se levantou quando os fogos acabaram e voltou para a frente de seu computador. Como tudo deu errado o que sobra é trabalhar.
[…]
– LOUIS TOMLINSON – Jay gritava com o filho que estava sentado no sofá. Depois que os fogos pararam Jay deu mais um surto por causa de Harriett. Ela não conseguia acreditar que Louis tinha conseguido acabar com um casamento no dia de seu aniversario.
– Mãe... Quando eu voltar para Londres eu me acerto com Harriett – Louis miou e olhou pedindo ajuda para as irmãs que estavam olhando tudo da porta da cozinha
– Não é por pedir desculpa ou não, é pelo fato que sua esposa esta em Londres sozinha. Você devia ter ido atrás dela.
– Não podia.
– Como não?
– Mãe... é mais difícil do que parece.
– Tente explicar
– Eu não posso, não consigo. Quando eu resolver tudo eu explico.
– Filho... por favor...
– é sério, eu não sei nem se quero falar.
– Okay, não irei te obrigar a nada, mas te aconselho a ir atrás dela. Eu vi como seus olhos brilham quando fala dela, está perto dela, olha para ela...
– Esse é o problema. Eu gosto dela, estou apaixonado, mas ela não gosta de mim – Louis soltou de uma vez
– Como assim? – Jay perguntou se sentando na frente do filho
– A gente se casou em um cassino, estávamos bêbados. No começo no odiávamos, mas eu percebi que não conseguia mais odiar ela também. Só que ela continua me odiando...
– Cassino?
– Pois é...
– E porque não pediram anulamento?
– tentamos, mas o juiz falou algumas coisas sem sentido e o anulamento sairia em seis meses, no caso daqui a dois meses.
– E ela te odeia porque?
– Sei lá, acho que por eu ser um desconhecido que casou com ela, ou ela só me odeia.
– Lou, eu vi como ela te olha, e não é com ódio. É com carinho.
– Mas mãe...
– Boo, só vai atrás dela e como o ano novo já passou, nada te impede.
– Okay.
Louis se levantou do sofá em um pulo e correu para o seu quarto, jogou tipo o que viu pela frente na mala e voltou a descer as escadas correndo. Deu um abraço na mãe, um beijo na teta de cada irmã e acenou para o pai. Assim Louis saiu para o aeroporto nas primeiras horas do ano novo.

Oiiii
tudo bem com vocês?
eu to otima :)
esse capitulo era para ter ficado maior, 
porem tudo que aconteceu tinha que ter acontecido nesse cap,
dai eu resolvi postar ele pequeninho assim mesmo.
O que acharam?
eu talvez continue amanhã, se eu não viajar eu continuo amanhã :)
PT: Qual a musica favorita da 1D de vc?
R: eu tenho escutado muito Alive.
continuo com 7 comentarios
um beijo e um queijo
Tália

4/11/2014

Um Desconhecido Bem Conhecido Cap 49 – “Em silêncio”

to in love com essa fan art

Louis tinha raros momentos assim. Normalmente ele tinha uma resposta na ponta da língua. Era com ele mesmo fazer um barraco por qualquer coisa.
Mas ali, na frente de Harriett, diante daquela proposta.
“Vamos fingir que nada aconteceu”
Era demais para ele. Ele não sabia o que responder. Ele só queria se atirar do penhasco mais próximo. Ele queria entender o que estava acontecendo. Ele sempre teve tudo que queria. Mas ali, com Harriett, era diferente.
Louis queria ela. Não podia.
Ele não tinha ela. Ela não queria ele. Isso não encaixava na cabeça de Louis. Pela primeira vez ele não podia ter uma coisa que queria, no caso Harriett. E ela parecia não se importar com a discussão interna de Louis. Isso o fez ficar mais puto do que já estava.
Ele queria que ela gostasse dele. Mas não. Ela não ligava para ele.
Era isso que Louis pensava. Era isso que Harriett queria. Não o que acontecia.
Harriett se importava tanto que queria ficar encolhida no peito de Louis até adormecer e quando acordar perceber que tudo foi real. Mas ela nunca admitira isso em voz alta. Era uma coisa contra seus instintos naturais. 
– Okay – Foi a única coisa que Louis conseguiu dizer. Ele ainda estava pasmo e sem palavras. Ele não queria ceder. Ele não queria que aquilo fosse verdade.
Louis queria um segundo, um segundo de leitura de pensamentos (?) para entender o que se passava na cabeça de Harriett.
– Boo – a voz de Jay fez Louis e Harriett a encararem. – Você e seu pai vão ir comprar o peru. 
Aquilo foi como um tiro avisando o inicio da corrida. Porem em vez de uma corrida era o aviso para Hazy e Lou que o fingimento recomeçava. E do zero. 
-x-
Harriett sorria ao ajudar Jay na cozinha. Elas passaram a tarde inteira conversando sobre coisas de natal. Harriett estava feliz em se sentir parte de uma família. 
Louis e Mark tinham chegado com o peru fazia pouco tempo e estavam colocando para assar. Harriett conseguia sentir Louis a encarando. Ela queria saber o motivo, mas não podia virar e falar “Que uma foto?”. Pelo menos não na frente de Jay e Mark.
– Querida, você já me ajudou muito – Jay falou sorrindo para Harriett – Suba para se arrumaram
O sorriso de Jay era materno, Harriett realmente queria tomar um banho, mas não achava certo não ajudar Jay. Sua “sogra”.
– Imagina, se eu comecei irei te ajudar até o final. – Harriett falou
– Só falta a salada, isso é rápido. – Jay insistiu e Harriett acabou por cedendo
– Vou subir para me arrumar então – Hazy falou sorrindo
– Suba também Louis – Mark falou brabo quando Louis derrubou, de novo, os temperos – Aqui você já atrapalhou mais do que devia
– O-okay – Louis falou meio constrangido e saiu da cozinha seguido por Harriett.

O “casal” subiu em silêncio para o quarto. 
No quarto não mudou muito. Harriett foi tomar banho, em silêncio. Louis esperou, em silêncio. Quando Harriett saiu, Louis pegou suas coisas e foi para o banho. Em silêncio.
Quando Louis saiu do banho Harriett se arrumava, em silêncio.
Louis deu uma ajeitada no cabelo e antes de sair falou:
– Por que?
Harriett se surpreendeu, ela tinha certeza que ele não iria falar nada.
– Por que o que? – Ela perguntou, já sabendo a resposta.
– Por que tá fingindo que nada aconteceu? – Louis falou aumentando o tom da voz
– Louis, eu...
– VOCÊ O QUE?
– SE QUER GRITAR VAMOS GRITAR ENTÃO, EU NÃO QUERIA QUE AQUILO TIVESSE ACONTECIDO – Harriett gritou e sentiu um aperto no estomago. Sim, aquilo era uma mentira.
– AQUILO O QUE? O QUE TODO “CASAL” DEVERIA FAZER? – Louis tinha perdido o sentido de tudo, ele só queria entender.
–  NÃO, AQUILO QUE EU NÃO ENTENDI
– O QUE VOCÊ NÃO ENTENDEU?
– VOCÊ SABE O QUE...
– HARRIETT! AQUILO FOI UM BEIJO, B-E-I-J-O.
– LOUIS! – Harriett berrou sentindo lagrimas se formarem em seus olhos.
– Hazy... – Louis cochichou ao perceber que a garota estava chorando. Ele sentia que tinha que fazer ela para de chorar.
– Eu só queria entender o que aconteceu.
– Hazy, desculpe, mas o que aconteceu foi isso – Louis falou se aproximando e selou os lábios de Harriett.
Harriett sentiu que tudo que podia acontecer de ruim se afastou, mas ao mesmo tempo o medo de se machucar com o que aquilo podia ser. Ela afastou Louis dela.
– Desculpe Louis, mas não dá – Ela falou se levantando e colocando algumas coisas suas em sua mala, que ela tirou de debaixo da cama.
– O que você está fazendo?
– as malas. Eu vou embora. Eu não aguento mais. Essa vida não é para mim. Não acho certo isso.
Assim Harriett desceu encontrando Jay na escada olhando assustada para o quarto de onde ela saiu.
– Desculpa Jay, eu estou indo embora – Harriett falou e Jay a abraçou
– Saiba que pode contar comigo para o que precisar.
Assim Harriett a abraçou e saiu da casa dos Tomlinson. Por sorte ela conseguiu um taxi logo e foi direto para o aeroporto. Lá ela pegou um voo para Londres. Ela só tinha que esperar três horas e estaria em uma avião indo para Londres.
E mais uma vez, Harriett passou um natal sem ninguém. Sem sua mãe, sem seu pai e sem sua família. Agora sem Louis também.
Mas uma vez Harriett passou o natal em silêncio.


Boa noite :3
Tudo bem com vocês?
Eu to bem shuahsaus
Viram que eu não demorei dessa vez? 
Fui mais rápida?
Eu queria agradecer de coração os comentários de vocês,
mas é uma difícil responder por aqui no blogger, 
mas eu leio todos e fico tipo *-*
É serio, amo muito vocês <3
Bom, eu odiei escrever esse cap,
pq eu odeio escrever cenas de briga e de romance.
Mas o que vocês acharam?
Eu achei que até que ficou bom hihihi
Eu prometo responder os comentarios desse cap :)
E se eu conseguir tempo respondo os do cap anterior
Não prometo nada hahahah
Bom, aqui ta meu tumblr (HERE) meu anime (HERE) meu twitter (HERE) e minha ask (HERE)
Caso alguem queria falar comigo :)
Eu sou bem legal e não mordo shuahsuahsuas
continuo com 12 comentarios :)

PT: Da onde vocês são do Brasil?
R: Paraná, Curitiba kkkk
Sou do sul, oonde faz frio
um beijo e um queijo
Tália

4/07/2014

Um Desconhecido Bem Conhecido Cap 48 – “Belivo”


– O que? – Harriett deixou esquecer pasma, elas sabia que Gabi tinha falado com Liam e dado em cima, mas Elo...
– Foi muito por acaso. Eu estava te procurando e fui na casa do Louis, lá eu encontrei ele, que procurava pelo Louis. Começamos a conversar e depois de um tempo nos beijamos
– se beijaram...
– é, só que isso faz uma semana. Ontem ele me pediu em namoro
– namoro...
– é, presta atenção Hazy. Eu falei sim. Dai nos beijamos. Fim.
– Por que a sua historia de amor é melhor que a minha? – Harriett perguntou triste
– Quem disse? Sua historia de amor é mais emocionante, só isso. Imagina, casar por acaso, com o amor da sua vida. – Elo falou sonhadora
– Eu pensei no Stevie...
– HARRIETT CALLAN, esquece o Stevie. Não deu certo
– EU sei, mas a gente ficou noivos e tudo.
– Mas agora você é casada com o Louis. Por falar em Louis, como tá ai?
– A gente se beijou
– SE BEIJARAM?
– Duas vezes
– DUAS VEZES?
– Para de repetir tudo que eu falo gritando. – Harriett resmungou e Elo riu.
– Desculpe... Mas é que eu não belivo em você
– Elo... Belivo não é um verbo, nem uma palavra em inglês.
– É o que então?
– Um erro.
– Oh!
– Bom, Elo. Eu vou desligar. Tenho que ir tomar café da manha.
– Okay, feliz natal
– Feliz Natal.
Assim que Harriett desligou o telefone ela sentiu um embrulho no estomago. Era agora que ela iria descer e enfrentar Louis. Maldito beijo. Estava tudo indo tão bem. Era só esperar mais alguns meses e ela se veria livre de Tomlinson. Mas alguma coisa sempre tinha que dar errado. 
Nesse caso era o beijo.
Como Harriett queria sentir os lábios dele de novo. Mas era errado. Pelo menos na cabeça de Harriett era errado.
Assim Harriett desceu calmamente as escadas e na cozinha encontrou a família Tomlinson em um adorável café da manha. Como Harriett desejava ter uma família assim. Unida. Ela ficou ali observando Jay tentar fazer as gêmeas pararem de jogar bolo, Lottie e Fizzy conversarem, Mark ler um jornal e Louis rindo das gêmeas.
Logo Louis se vira para a porta e vê Harriett. Ele a achou tão linda. E agora tudo poderia ser diferente. Eles poderiam realmente começar algum relacionamento. Nem precisariam se casar, já são. Tudo mudaria.
Isso na cabeça de Louis. Harriett pensava diferente. 
Harriett iria fingir que nada tinha acontecido. Era o melhor. Pelo menos o casamento poderia ser finalizado e qualquer coisa que poderia ter crescido entre os dois. Harriett iria dar um fim. Nunca mais ver Louis era uma opção.
– Hazy! – Louis exclamou sorrindo e Harriett abriu um pequeno sorriso involuntário.
– Louis
Harriett caminhou até a cadeira vazia ao lado de Louis e se sentou. Logo os olhares dos dois não se cruzaram mais. Louis queria conversar com ela. Harriett queria ignorar ele.
– Hazy... – Louis sussurrou só para Harriett ouvir. – Precisamos conversar...
Ele insistiu ao perceber que Harriett o ignorou
– Harriett...
– Louis, se lembra que nos odiamos? Vamos fingir que nada aconteceu.

>-<
To com tanta vergonha...
Eu demorei demais para postar,
agora vocês me odeiam '-'
Mas eu tenho novidades tão felizes.
1ª Eu to reescrevendo essa fic e postando no anime spirit (www)
2ª Eu revolvi fazer uma ultra e mega coisa para essa fic, é tipo assim, 
vocês vão no meu tumblr (www) e fazem perguntas para os personagens,
dai eles respondem... Entenderam? não? okay.
3ª Eu to com planos para uma próxima fic bombástica, que eu tenho que ver com a Elo,
tem algumas putarias, vou ver se posso postar ela aqui.
4ª UDBC ta nos finalmente, no máximo do maximo mais 10 caps. Provavelmente vão ser menos.
bom.... é isso hsuahsua
eu tambem resolvi fazer uma pergunta para vocês em todo o cap postados :)
PT (Pergunta da Tália :D)
E vou começar por esse cap:
PT: Qual o seus idolos? (vcs tambem respondem viu?)
R: 1D, Little Mix, Taylor Swift.

Continuo com 10 comentarios <3

Um beijo e um queijo
Tália

4/02/2014

Breakaway Cap 34 - Joaninhas

olha esse homi ~babando~



– Harry, pela vigésima e última vez – começou Zayn, revoltado – não podemos ter joaninhas de estimação!
– Eu não entendo. Qual o problema? – Harry perguntou emburrado, enquanto colocava seu casaco pesado de lã.
– Você é burro ou o quê? – Malik massageou as têmporas, enquanto colocava uma cartola baixa preta, deixando-o com um charme maior que o habitua. – E onde está o Louis?
– Estou aqui! – Louis apareceu no corredor, vestindo uma roupa perfeita para o tempo frio lá de fora. – Vamos rápido, daqui a pouco começa a chover e é uma longa viagem daqui até o curandeiro!
– E ainda temos que pegar o Liam. – falou Harry abrindo a porta. O vento frio invadiu o corredor em segundos, fazendo os três amigos estremecerem. – Quando que vamos tirar férias e ir para um lugar mais quente? O Havaí, por exemplo, é uma boa opção.
– Quando você parar de cuidar de joaninhas, a gente decide. – Zayn falou e Louis caiu na gargalhada.
– Preconceituosos. – respondeu Styles enquanto deixava a casa – Vamos logo, quanto mais rápido formos, mais rápido conseguimos o remédio.
– Concordo. – falou Louis, indo para o lado de fora logo depois de Zayn. Ele olhou para trás e puxou a porta, enquanto dava um suspiro que esquentou sua boca por poucos segundos – E eu espero que cheguemos bem rápido.
...
– Eu estou bem! – falou Kira para a mãe – Olhe para mim! Estou de pé, não?
– Isso não significa que está bem. – Kerry cruzou os braços.
– Mãe, é aniversário da sua neta... Você não pode simplesmente faltar. Me sentiria horrível se você não fosse por minha causa.
– E eu me sentiria horrível de largar minha filha doente em casa enquanto eu estava festejando!
– Mãe... – Kira forçou a voz, que ainda se encontrava um pouco rouca – Eu estou bem melhor do que antes... Louis e os meninos foram buscar o remédio que “cura tudo” do amigo do papai e eu não sinto que posso morrer a qualquer mome...
– FILHA! – Kerry se levantou brava – Nunca mais repita isso!
– O quê, era só a verdade... – Kira abaixou um pouco a coberta, começara a sentir calor – Viu? Estou até com calor!
Kerry encarou a filha com um olhar materno. Com os braços cruzados sobre o vestido lilás de cetim, ela parecia mais jovem, como se tivesse com seus 18 anos novamente, como na foto que estava pendurada no corredor perto das escadas.
– Você e o papai podem ir. Eu fico aqui com os empregados... Marry está aqui, não está? Qualquer coisa eu a chamo.
– Você tem certeza?
– Tenho – Kira sabia o quanto era importante para a mãe aparecer em público, estar presente em eventos familiares, era quase como um TOC. Se ela não fosse, com certeza reclamaria disso pelo resto de sua vida e era bem possível culpar Kira por tudo isso.
– Então eu vou, mas não ficarei muito tempo... Volto amanhã, o mais cedo possível! – Kerry respondeu com pesar na voz. Ela realmente estava preocupada com a filha dessa vez.
– Sem problemas.
– Você tem certeza que você vai ficar bem?
– Mãe!
– Ok, ok! Tenho que buscar seu pai no escritório e temos que pegar o trem o mais rápido possível, para chegarmos o mais rápido possível e...
– Mãe, só vá! – Kira riu fraco do jeito da mãe.
– Certo... – Kerry respirou fundo, olhando para a filha. Ela andou até a gartoa, depositando um beijo em sua testa. – Eu te amo.
– Eu também. – Kira sorriu fraco para ela, enquanto a via sair do quarto de costas.
Quando Kerry deu as costas, Kira se jogou na cama, como se tivesse levado um tiro no peito e a força e dor a fizesse cair para trás.
Era raro ouvir essas palavras saindo da boca de sua mãe. Aliás, a única vez que ela escutara a mãe dela falando aquilo foi quando ela fez cinco anos e a mãe veio lhe dar os parabéns com um café na cama... Depois disso, Kira começou a ficar “rebelde” e desde então não lembrava mais de tais momentos.
– O que ficar doente não faz por você? – ela falou para si mesma, rindo.
Kira se aconchegou na cama, puxando a coberta para cima e fechando os olhos. Ela se sentia exausta, mesmo estando dormindo quase o dia inteiro todo esse tempo por causa da pneumonia. Ela estava se sentindo melhor, tirando poucas dores no corpo a garganta seca como um deserto e a sensação de estar fraca a todo o momento. Mas logo os meninos chegariam com o remédio e talvez tudo isso fosse embora... Talvez.
O que importava naquele momento era ela ter pensamentos positivos em relação a tudo. A doença, a sua família e principalmente em relação a Philip, que poderia estar planejando algo naquele exato momento, se bem que ela estaria demorando demais para agir.
Louis tinha pedido para que dobrassem a segurança da casa, por precaução. Mas também não tinha contado nada para William ou qualquer outro, ele não queria arranjar confusão e além do mais, sentia que se contasse algo para o pai de Kira, ele ficaria completamente envolvido e as chances de lhe acontecer algo, aumentariam.
E pensando em tudo nisso, ela adormeceu.
...
Louis, Liam, Harry e Zayn estavam sentados nos bancos de sua carroça. Do lado de fora já estava escurecendo e demorariam ainda por volta de uma hora para chegarem em casa.
– Acha que esse remédio vai dar certo? – perguntou Liam, quebrando o silêncio.
Louis sentiu raiva de Payne por alguns segundos, – se não tivessem que ter que busca-lo antes, provavelmente já estariam em casa e Kira já teria tomado o remédio “cura tudo” de amigo de seu pai – mas logo pensou que ele também se preocupava com a prima e só queria fazer parte de algo tão importante.
– Esperamos que sim. – respondeu Harry, olhando pela pequena janela – Ei! Olhem, está começando a chover! – Louis quase engasgou diante aquela frase.
– Chover? – ele se inclinou para perto de Styles e observou as gotas finas de chuva caírem como seda – Ah cara, se a chuva engrossar vamos ficar presos na barrela, isso sim!
– Não vamos pensar negativo, Louis. – falou Zayn, observando da janela ao seu lado. – Ás vezes só fica por isso mesmo e...
A frase de Zayn foi interrompida por um trovão alto, seguido de um barulho de água caindo com força sobre a carroça. A chuva começara a engrossar.
– “Vamos ter pensamentos positivos...” – Tomlinson remedou o amigo com uma voz afinada.
– Ah cale a boca, Louis.
...
Kira acordou assustada com o barulho de um trovão altíssimo. A janela do seu quarto se escancarou segundos depois, fazendo com a garota levasse um susto e tanto. Seu peito subia e descia rapidamente e ela teve que respirar fundo e acalmar o coração para poder se levantar com dificuldade e fechar a janela.
Gotas de água entravam com o vento e ela teve que virar o rosto para que conseguisse fechar a janela. Trancou a fechadura para que não levasse mais sustos como aquele, era uma sensação muito desagradável.
– Odeio chuva. – Kira disse para si mesma. Chuva não era tão agradável desde quando ficou doente por causa dela.
Antes que a garota pudesse raciocinar e voltar para sua cama, um outro barulho estranho veio do andar de baixo. Kira sentiu um calafrio na espinha, mas logo manteu a calma pensando que poderia ser Niall preparando uma janta para os dois.
Ela, então, calçou as pantufas por cima das meias e colocou um casaco velho de lã azul, tricotado por sua avó (quem a olhasse no momento, acharia muito engraçado seu estilo “vovozinha”), e saiu do quarto, rumo as escadas. Ela desceu degrau por degrau apoiando as mãos na parede, só para prevenir e não sair rolando devidas suas pernas sem força.
– Niall? – falou assim que chegou ao andar de baixo – Niall está aí?
Kira andou até a sala e encontrou Niall dormindo no sofá. Sua cabeça estava tombada para trás, com seus braços cruzados sobre o peito. A garota jurou ver até uma pequena baba escorrendo pela sua boca.
Ela andou até ele, lhe lançando um sorriso delicado e fazendo um carinho em sua cabeça. Niall ao sentir isso, acordou lentamente, mostrando seus olhos azuis brilhantes como pedras preciosas.
– Você está bem? – ele perguntou a ela.
– Sim, estou. – Kira se sentou ao seu lado no sofá – Só queria um pouco de companhia...
Horan se sentou e espreguiçou os braços, soltando um bocejo alto.
– Está com fome? Eu fiz uma sopa pra nós dois, só estava esperando dar um tempinho para você acordar, mas... Acabei caindo no sono, como pode ver – ele riu fraquinho e Kira o acompanhou.
– Nem me fale, cair no sono está virando uma de minhas habilidades! – os dois riram e Niall sentiu o próprio estomago roncar.
– Certo. Eu sei que eu estou com fome! Espere aqui que eu já volto... – o loiro se levantou e se dirigiu a cozinha.
Kira ficou no sofá. Sentia vontade de dormir novamente... Pela vigésima quarta vez naquele dia.
Então, mais uma vez, interrompendo seus pensamentos, o mesmo barulho de antes soou outra vez. O mesmo barulho que ela pensara ser Niall... Que estava dormindo.
O barulho continuou e os ouvidos de Kira foram reconhecendo algo como uma porta tentando ser aberta. Um sorriso iluminou seu rosto. Devia ser os meninos chegando, depois de passar o dia inteiro fora.
Kira se levantou do sofá e foi até o corredor. Como tinha adivinhado, a maçaneta estava se mexendo, tentando ser aberta. Será que a porta tinha emperrado?
– Não consigo abrir – uma voz grave, um pouco abafada, veio do lado de fora.
– Saí daí seu molenga! – outra voz, do mesmo tom, respondeu a anterior.
A maçaneta parou de mexer. Kira franziu o cenho e deu dois passos para frente, pensando em ajuda-los a abrir a porta, mas antes que isso pudesse acontecer, algo pesado se chocou contra a madeira.
A garota levou um susto, dando um paço para trás. A mesma batida estranha aconteceu pela segunda vez e quando veio a terceira, veio tão forte que a fechadura estourou e a porta caiu em segundos no chão.
Kira soltou um grito, dando dois paços para trás, mas acabou pisando em falso no tapete e caiu de bunda no chão. Tirou o cabelo da cara e olhou para a porta caída no chão, em cima dela pisaram um par de botas masculinas pretas e barrentas. Ela fez o caminho com os olhos a partir das botas, subindo para joelhos forrados por uma calça molhada, passando por uma blusa grossa de frio e chegando a um rosto com uma cicatriz no olho esquerdo e uma barba de três semanas.
– Não falei que assim era mais fácil? – o homem falou para outro que surgiu do seu lado.
Kira, espantada, começou a mover os pés para trás, tentando sair do corredor. Ela virou o corpo e se levantou tão rápido que nem parecia que estava doente. O companheiro do homem de cicatriz cutucou o parceiro e apontou para Kira correndo em direção a sala.
– Olha lá a menina.
– Isso será mais fácil que tirar doce de criança! – sorriu o de cicatriz, indo atrás de Kira – Calma, querida, só queremos conversar.
Kira chegou à sala e a primeira coisa que fez foi procurar algo para usar como defesa. Acabou pegando o vaso de sua mãe, a primeira coisa que apareceu.
– Calma, Kira. Calma. Fica calma. Você consegue derruba-los. Tenha calma.
Ela jogou as flores no chão no instante que os dois homens entraram pela passagem do corredor. Kira virou o vaso na cabeça do primeiro que entrou, correndo para o outro lado em seguida.
– AI! – o da esquerda berrou – Ora, sua garotinha abusada... Vamos acabar logo com isso, Sean.
Sean, o homem da cicatriz, contornou o sofá e agarrou Kira pelo braço, puxando-a para perto e agarrando seu corpo todo.
– ME SOLTEM! NIALL! NIALL... – o parceiro de Sean tampou a boca dela.
– Vamos logo, antes que alguém chegue e... AI! – ele afastou a mão apressado – ELA ME MORDEU!
– NIALL! – Kira berrou enquanto forçou todo o seu corpo para baixo, tentando se soltar de Sean – ME LARGA, SEU IDIOTA! – ela virou e deu uma mordida no braço dele também, que, infelizmente, não soltou, apenas deu uma risada.
– Acha que eu sou molenga que nem ele?
– Ei!
– ME SOLTA! O QUE QUEREM COMIGO?
– Kira, por que essa grit... – Niall apareceu com uma bandeja na mão. Ele soltou a mesma, fazendo com que os pratos ali pousados caíssem junto e quebrassem em um som alto – MEU DEUS! KIRA!
– Mereço – reclamou Sean, virando os olhos – Cuide dele Klark – Klark foi até Niall com um sorriso maléfico. – Enquanto você... É bom ficar bem quietinha.
Sean tirou um pano branco do bolso e segurou Kira com um de seus braços, enquanto com o outro, ele colocava o pano em seu nariz. A garota começou a se debater com as poucas forças que tinha, mas estranhamente, de segundos em segundos, sua vista escurecia. Um enjoo forte passou pelo seu estomago e ela não conseguia de debater mais. Sua cabeça ficou pesada, o corpo todo pareceu ficar pesado, incluindo suas pálpebras, e quando elas se fecharam, Kira não tinha mais consciência.






Olaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa minhoquinhas do meu heart!
Tudo boooooooooooooom com vcs?
Me desculpem pelo cap horríveeeeeeeeeeeeeeeel, mesmo mesmo.
Meussss amoressss como anda a vida de vcs?
Tudo blz?
E os namoradinhos?
ENFFFIM!
Estava coooooooooooom sdds de vcs kra pq eu n publicava há
um bom tempooo, me desculpem por isso! Minhas
provas terminaram só essa semana :P
Eu ia publicar ontem, mas a tarde eu meio que caí no sono
e não consegui terminar o cap sdkfmdfv
MANO EU TO AQ OUVINDO UAP THE LIVE TOUR
E TO TODA #EMOCIONADA!
As vozes deles tão ainda de bbs manu e ouvir moments, more than
this e I wish ao vivo não fazem bem ao meu emocionallll <----
BEEEEEEM, MUUUUUUUITO OBGGGGG
PELOS LINDOS COMMMMMENTS <3
Eu vou continuar com 14 e eh isso.
Malikisses & Paynekisses
Lo <3