- NÃO FALA COMIGO! – atravessei a
porta com fúria, fazendo força para que ela se fechasse atrás de mim, o que foi
em vão, claro.
- SOPHIA! NÃO VIRE AS COSTAS! –
Zayn berrou, vindo bem atrás de mim.
- NÃO.FALA.COMIGO. – virei-me
para ele, falando cada palavra pausadamente.
- Como quer que eu não fale com
você, se você está falando comigo? – eu estava pronta pra lhe dar uma resposta
bem merecida, mas fui interrompida pelas irmãs de Zayn aparecendo na sala –
Viu? Nem argumentos tem!
O sangue subiu pela minha cabeça,
entupindo minhas veias de raiva e vergonha. Respirei profundamente, soltando o
ar logo depois, de um jeito barulhento.
- Zayn, olha, depois discutimos,
ok? Eu não quero brigar, não aqui. – me referi as suas irmãs, que assistiam a
cena um tanto quanto descaradamente.
- Não. Vamos resolver isso agora.
Você não precisava ter feito aquilo!
- Não precisava??? – tive que me
segurar, novamente, para não gritar – A menina estava passando a bunda em você
e queria que eu fizesse o quê? Aplaudisse? Sambasse?
- Primeiro, ninguém estava se
esfregando em mim. Segundo, seu barraco foi desnecessário! Você me envergonhou,
sabia? – comecei a rir alto, ironicamente. Mas será que é possível? – Você é
louca?
- Sim, Zayn! Sou louca! Sou
maluca por tentar defender o que era meu. Sinto muito! Da próxima vez vou
deixar você come-la a vontade, ok? – ele bateu com a mão na testa, ficando de
costas para mim por alguns segundos.
- Isso já está sendo ridículo.
Ela é só uma amiga! Estudamos juntos sabia?
- To nem aí se vocês estudaram
juntos ou não, a questão é: ela estava se jogando em cima e se eu não tomasse
alguma atitude você estaria em um quarto com ela. Quantas bebidas ela te deu?
Hein? Hein? Quantas?
- Foram só duas!
- E vai saber quantas mais ela
daria? Tenho certeza que tinha algo ali dentro! – cruzei os braços nervosa, apenas
lembrando da menina escrota e ridícula com voz de vomito.
- SOMOS APENAS AMIGOS!
- QUE TIPO DE AMIGO SE ESFREGA NO
OUTRO?! – puxei meus cabelos para baixo, evitando que eu pulasse e
estrangulasse aquele rostinho lindo e perfeito – Quer saber? Eu não devia ter
aceitado ir com você nessa festinha com seus amigos de infância!
- Era bom não ter aceitado mesmo!
Seria bem melhor chegar aqui sem uma pessoa berrando! Poupe-me de seus dramas!
Somos só amigos!
- Drama? DRAMA? Ok. Drama. Tanto
faz, foi apenas um drama. Tudo bem! Drama! – bati o pé, nervosa, girando meu
corpo para o outro lado, fazendo questão que meus cabelos voassem bruscamente,
deixando minha saída mais dramática.
Fui até as escadas e subi os
degraus com a raiva ainda borbulhando dentro de mim. Entrei no meu quarto e
fechei a porta com força, me jogando de cabeça na cama macia, sendo recebida de
braços abertos pelos travesseiros.
Raiva e tristeza se alojavam na
minha garganta de um jeito perturbador. Raiva porque eu estava p da vida de ter
ido nesse reencontro e ter sido apresentada para esculachar os outros solteiros
(realmente, essa foi minha impressão), e tristeza, porque era nossa primeira
briga... E eu meio que causei ela. Mas, particularmente, eu tinha a razão da
coisa.
- Idiota! Idiota! Idiota! –
murmurei com a voz abafada devido a pressão que eu enfiava minha cara nos
travesseiros.
Eu não era uma pessoa ciumenta,
mas a cena de uma simples vadia, que perdeu as roupas no caminho de uma festa,
se agarrando no meu namorado não foi a melhor visão de ser apreciada, entendem?
E eu não armei barraco, porque também não sou de arrumar briga e sair batendo
em todo mundo! Eu só cheguei mais perto e pedi, delicadamente, para ela dar
espaço.
Zayn deveria ter sido um pouco
mais compreensivo e percebesse que também estava errado. Passou vergonha? Poxa,
a única coisa que ele conseguiu pensar foi que eu o envergonhei na frente dos
amigos? Simplesmente por que eu não queria que ele saísse caindo daquela
maldita festa? Não seria eu que teria que passar vergonha por passar por
namorada ciumenta, ou porque, simplesmente, briguei com ele na frente das
irmãs? Poupe-me digo eu.
Ainda com a cabeça enterrada nas
fronhas macias, duas leves batidas na madeira da porta ecoaram sem dificuldades
pelo quarto silencioso. Eu já imaginara quem era, e sinceramente, olhar
naqueles olhos belíssimos não estava nos meus planos, no momento.
- Vai embora! – resmunguei, feito
uma criancinha de cinco anos.
- Sophi... – sua voz soou calma,
juntamente com um suspiro cansado – Vamos conversar.
- Eu não quero conversar... Não
com você! – resmunguei.
Infantil. Eu sei. Podem me chamar
de criança a vontade, eu não ligo, é só que minha raiva no momento não me
permitia fazer nada que envolvesse sair do meio dos travesseiros, muito menos
falar com o que causou toda ela.
- Me deixa entrar! – eu reprimi
um vontade de rir, lembrando que não tinha trancado a porta quando entrei.
Tinha que ser muito mula mesmo – Sophi... Eu não vou sair daqui enquanto você
não abrir! Não vai me responder? – neguei para mim mesma – Vai... Abre.
Quase berrei um “COMO VOCÊ É
BURRO MENINO!”, mas preferi controlar minha boca e continuar dando atenção para
o travesseiro na minha cara. Isso estava bem mais interessante, te garanto.
- Ah, ta aberta! – Zayn exclamou,
fazendo-me levantar o rosto e pensar um monte de “ferrou” por não ter ido trancar
a porta quando eu lembrei que estava aberta – Como eu sou burro! – riu sozinho,
e mais uma vez tive que segurar minha risada.
A maçaneta virou de vagar e
quando uma frentinha de luz invadiu o quarto totalmente escurecido, eu voltei
para minha posição inicial, minha cara enterrada no delicioso, e macio,
travesseiro de penas de pavão.
O rangido da porta um pouco
enferrujada chegou em meus ouvidos e eu continuei com a cara abaixada. Eu não
iria fugir (como geralmente as meninas fazem), mas eu também não iria falar com
ele, não abria a boca enquanto Zayn Malik estivesse naquele quarto. Eu fiquei
muito chateada com suas atitudes.
Senti um lado da minha cama
afundar e aquele cheiro tão conhecido emanar pelo quarto, como se tivesse
acabado de tacar litros desse mesmo perfume do meu lado.
- Hey, Sophi! – ele me chamou,
com a voz extremamente baixa e delicada. Tenho certeza que se eu não tivesse
com tanta raiva, eu estaria derretida – Você não vai me responder?
Continuei no meu estado, sem me
mover um milímetro, forçando meus olhos a se fecharem para que eu caísse,
inutilmente, no sono.
- E se eu contar uma piada para
você, você fala? – não me movi – Qual o nome do animal que perdeu quilos? Sabe?
Sabe? Esquilo...
Fui pega desprevenida. Totalmente
desprevenida. E justo eu, que rio de tudo que se possa imaginar. Por que justo
essa piada?
- Entendeu? Esquilo... Ex
quilo...
Não aguentei segurar o riso por
muito tempo e comecei a rir feito um bebê. A risada de Zayn se misturou com a
minha e graças a isso, eu ficava com mais vontade de rir. Só essa criatura
mesmo para mudar meu estado de “decepcionada”, para “com dor no pâncreas”.
- Ahhh você está rindo!
- Não to não! – disse
ridiculamente, ainda entre uma risada.
- HÁ! Você falou comigo! – me
xinguei mentalmente umas trezentas vezes. Até em ficar brava eu era um fracasso
– Sophi... – Zayn cutucou minha cintura, e eu senti um pouco de cocegas na
região – Me desculpa?
Suas palavras foram tão delicadas
que eu juro que meu coração acelerou meio segundo, e depois voltou para o seu
estado normal.
Sentindo que minha missão tinha
fracassado, eu girei meu corpo, tirando minha cara do travesseiro quentinho, e
passando o olhar para o lindo rosto à minha frente. Sua expressão era uma
mistura de fofura, com arrependimento e um pouquinho de diversão.
- Eu não consigo ficar brava com
você! – falei, me sentindo mais infantil ainda.
- Não, sério... – ele suspirou
novamente, agora parecendo mais sério – Me desculpa, ok? Eu realmente errei.
Não devia ter te tratado daquele jeito, eu também não gostaria se um cara
fizesse isso com você... Me desculpa, amor.
Abri um sorriso sem igual, não
sabendo distinguir se era por causa da sua perfeita sinceridade, ou por causa
do apelido que conseguiu que meus órgãos internos desmoronassem em um simples
segundo.
Dando um impulso com as mãos,
consegui me sentar e ficar, direitinho, poucos centímetros de distância
daqueles lábios que eu tanto gostava de beijar, e claro, foi o que eu fiz,
trazendo para dentro de mim todos aqueles mesmos sentimentos, já todos conhecidos
de cima pra baixo, de baixo para cima.
Zayn abriu um sorriso e
interrompeu nosso beijo, um pouco ofegante.
- Isso quer dizer que você me
desculpa? – eu soltei uma gargalhada alta, passando meus braços pelo seu
pescoço.
- Hummm... Na verdade, eu acho que
você vai precisar pagar vários pedágios para que eu te desculpe! – sorri marota
e Zayn riu, provavelmente lembrando na sua própria brincadeira.
- Te garanto que isso não é um
problema! – ele arqueou as sobrancelhas e eu ri de leve, voltando a beija-lo delicadamente.
Durante aquele simples beijo, eu
fui perdendo pouco a pouco a minha consciência. Seu cheiro me dopava; seus
lábios, úmidos e quentes, agiam como fogos de artificio dentro de mim e sua
mão, acariciando meu ombro e descendo, delicadamente para a minha cintura,
dando-me um carinho aconchegante e incomparável.
Cada toque era insubstituível,
era tudo único. Era como Shakespeare dissera uma vez “Quando fala o amor, a voz
de todos os deuses deixa o céu embriagado de harmonia”.
Quando nossas línguas se
encontraram, de um jeito tanto quanto voraz,
meu coração explodiu em sentimentos e eu, imediatamente, procurei seus
cabelos, afogando minhas mãos nos mesmos, intensificando mais aquele banho
emocional.
Zayn me deitou delicadamente na
cama, sem desgrudar sua boca da minha, ficando por cima de mim sem cerimonias.
Minhas mãos puxaram-no para mais perto quando uma pontinha de aflição, de que
ele estava muito distante, começou a aparecer no meu estômago.
Ele me beijou com mais fúria,
começando a mordiscar meu lábio inferior de um jeito bem provocante, passando
logo em seguida sua atenção devidamente para o meu pescoço descoberto,
enchendo-o de beijos quentes e arrepiantes. Soltei um suspiro baixo, já
entendendo o rumo que isso provavelmente levaria e pensei em outro jeito de
acabar com clima, lembrando onde estávamos e o risco que poderíamos estar
correndo.
- Zayn... Seus pais... –
sussurrei, quase não conseguindo pronunciar as pouca palavras que disse – Não
sei se é uma boa hora.
Eu estava realmente indo contra
meus próprios extintos, mas estava com certeza certa, com todas as razões, e
digamos que Zayn não estava colaborando nadinha dando vários chupões pelo meu
pescoço, subindo pela minha mandíbula e mordendo o lóbulo da minha orelha de um
jeito completamente e extremamente excitante.
- Acho que isso não seria um
problema... – ele sussurrou com uma voz rouca e eu me arrepiei por inteira,
sentindo o desejo começar a se expandir pelo meu corpo.
Mordi minha boca, tentado
recompor meus sentimentos e colocar um fim nisso. Simplesmente não deu certo.
Meu coração não voltava para seus batimentos normais e aquela aflição de querer
mais aumentava juntamente com um repentino calor.
- Tranca a porta. – foi à única
coisa que consegui pronunciar antes de mais um suspiro. Eu não poderia lutar
contra meus desejos agora, não dessa vez.
Zayn riu baixo, levantando seu
corpo quente de cima do meu, indo até a porta e trancando-a com uma certa
pressa. Eu analisava cada movimento seu, com a respiração pesada e com os olhos
transbordando malícia. Ele olhou para mim, talvez entendendo meu estado, e
rapidamente tirou sua carteira do bolso, colocando-a em cima da cômoda ao lado
da cama, antes de atacar meus lábios novamente.
- Eu vi uma langeri escondida na
sua mala sabia? – Zayn parou um pouco o beijo, me olhando nos olhos.
- Ah Deus. Sério? – ele concordou
e eu caí na gargalhada – Lado pervertido de Eleanor Calder, não pense bobagens
de mim! – tentei sorrir fofa.
- Ok, vai. Dessa vez passa! –
Malik sorriu e voltou a me beijar ferozmente.
O calor que sentia anteriormente,
se expandira muito mais, como se tivesse uma fogueira dentro de mim. Zayn
passou as mãos por de baixo da minha camiseta, e eu senti meu corpo todo se
estremecer com o simples toque. Minha única reação foi entrelaçar minhas pernas
por sua cintura e abraçar seu pescoço, puxando-o para mais perto (se é que isso
era possível) e também como um sinal de que ele continuasse com aquela
intimidade.
Um tempo depois, ouvi o som do
zíper da minha blusa de frio descendo sem delongas, e eu ajudei-o a tira-la sem
ter que fazer muito esforço. Dando continuidade, lembrei do que acontecia em
minha volta quando senti um frio a mais na barriga, vendo minha própria
camiseta passar pelo meu rosto.
Descobri que estava em desvantagem
quando percebi que Zayn ainda estava com suas dignas roupas e gemi em
reprovação, vendo que acabei me esquecendo desse detalhe. Fiz força para o
lado, girando e conseguindo empurrar Malik, ficando por cima dele.
Desgrudei nossas bocas e levantei
um pouco meu ombro, caçando um pouco de ar, deixando que Zayn fizesse o mesmo,
enquanto desabotoava sua blusa numa lentidão torturante, conclusão tirada pela
sua cara de revoltado. Consegui chegar até o final e arranquei a camisa,
procurando seus lábios novamente, enquanto deixava minhas mãos brincarem com
seu perfeito abdômen nu.
Pensei em retribuir todo aquele
carinho que ele me dera, e fui beijar seu pescoço com desejo e vontade. Zayn
soltou um gemido baixinho quando passei a atenção para a sua orelha e puxei seu
lóbulo com os dentes, com cuidado para não machuca-lo.
Antes que eu pudesse continuar,
ele nos trocou de posições novamente, com uma carinha safada extremamente sexy.
Ele passou a beijar meu colo descoberto, até chegar perto dos meus seios, lembrando-se
da existência dessa parte. Suas mãos tatearam pelas minhas costas e rapidamente
vi meu sutiã voar longe, tentando não sentir vergonha desse pequeno fator.
- Não precisa ter vergonha. –
Zayn murmurou, perto do meu ouvido – Você é linda.
Um beijo calmo foi depositado na
minha bochecha, descendo até a parte na qual mencionara em cima. Zayn envolveu
um dos meus seios com a mão e o outro com a boca e eu mordi meu lábio,
suspirando pesadamente várias vezes, sentindo turbilhões de novas sensações e
sendo mais provocada pelos seus gemidos roucos de aprovação.
Seus beijos desceram pela minha
barriga até chegarem ao cos da minha calça jeans, levando-as para baixo em
poucos segundos, voltando a me beijar, e quando seu corpo se juntou com o meu,
eu pude sentir bem a sua animação crescendo.
Minhas veias pulsavam
incontrolavelmente e eu já não sabia mais como arranjar fôlego a aquela altura.
A única coisa que eu tinha certeza que queria, era Zayn. E eu queria com todas
as minhas possíveis forças.
Consegui abaixar o zíper da sua
calça e tira-la com meus próprios pés, mostrado, realmente, meu desespero por
querer aquela peça distante de nós dois. Zayn, por sua vez, não perdeu tempo e
tirou minha calcinha de um jeito quase que invisível.
Faltava uma peça. Apenas uma peça
para que eu pudesse senti-lo dentro de mim, e esse tipo de pensamento fazia meu
coração quase rasgar meu peito de ansiedade, vergonha e vontade. Chegava a ser
perturbador.
- Zayn... Eu preciso de você. –
ouvi minha própria voz falar e Zayn afastou seu rosto, me olhando
profundamente.
Eu analisei cada parte da sua
face, guardando tudo em minha mente, cada detalhinho, até os mais
insignificantes, enquanto ele mesmo tirava sua boxer. Zayn tateou a cômoda
pegando sua carteira e colocou a devida proteção antes de me dar um beijo calmo
e sem pressa. Um beijo apaixonante.
E sem mais delongas, ele o fez.
Simplesmente penetrou. Colocou-se dentro de mim. Chame do que quiser, eu não me
importo, já que nada mudaria os
turbilhões de sentimentos que senti na hora. Tivemos que juntar nossos lábios
para que não ouvissem nossos gemidos do outro lado da rua, e mesmo assim, uma
vez ou outra, deixávamos algo escapar, sem termos consciência do risco que
poderia causar.
Eu me senti completa,
estranhamente, mas me sentia. O prazer corria pelo meu corpo de um jeito
inexplicável e inovado, completamente diferente e emocional. Até seu corpo
suado, caído sobre o meu, era prazeroso. Minhas unhas enfiadas nas suas costas,
os beijos que ele me dava no pescoço, o jeito que ele abraçava minha cintura.
Nada. Simplesmente nada podia ser normal. Era cem vezes melhor, intrigante e
apaixonante.
E quando os dois corpos
simplesmente não aguentaram mais, chegando em seu ápice, o máximo do que podem
oferecer, eles sentem tudo o que representou para eles, e eu senti meu coração
arder, meu peito queimar.
O corpo de Zayn caiu sobre o meu,
cansado e quente, me aquecendo mais que o normal. Ele abraçou minha cintura,
puxando-me para um abraço, como se aquela proximidade não tivesse sido o
suficiente. E eu não resisti em não brincar com meus próprios dedos sobre seu
peitoral um pouco úmido.
Pude sentir seu coração acelerado
e me senti mais aliviada sabendo que ele estava nas mesmas condições que eu. Eu
sorria feito boba, sozinha, tentando entender o que tinha sido tudo aquilo.
Certo, aí você simplesmente me
responde “Vocês transaram, ué” e tudo bem, eu sei disso, eu compreendo das
nossas ações! O que eu não entendia, era como alguém conseguia fazer isso
comigo. Como uma pessoa consegue me fazer sentir isso? Digo, o que acabou de
acontecer não foi normal, foi simplesmente de outro mundo. Cada toque, cada
beijo, cada provocação, transformaram-se em sentimentos incomuns, em um prazer incomparável...
- Precisamos brigar mais vezes...
– Zayn quebrou o silêncio, tirando-me dos meus devaneios e beijando minha testa
– Várias e várias vezes. – eu ri fraco subindo um pouco a cabeça para encontrar
seus olhos.
Pensei em dizer aquele sentimento
que me afligia, dizer as simples três palavras que qualquer casal no mundo fala
sem mais nem menos.
- Você é muito linda, sabia
disso? – ele perguntou, acariciando meus cabelos e me distraindo por alguns
segundos.
- Não tanto quanto você... –
disse baixo, mas divertida, lembrando do dia anterior – Você acha que alguém
nos escutou? – Zayn riu, olhando para mim de um jeito fofo.
- Eu espero que não... Não fomos
tão escandalosos assim, fomos? – torci o nariz, pensando a resposta.
- Não faço ideia e... Olha o
nosso papo! Não tem como mudar de assunto, não? – nós dois rimos, reparando na
situação que nos encontravarmos.
Minhas pálpebras pesaram e eu
senti que o sono finalmente me dominaria, fechando meus olhos com cuidado.
Aconcheguei-me em seu corpo e senti minha mente começar a se distanciar.
- Boa noite. – cochichei.
- Boa noite, Sophi.
- Zayn... – dei um último bocejo.
- Hm? – eu estava prestes a
responder, tirar um peso das minhas costas, contudo, o cansaço me venceu e eu
acabei adormecendo.
Olááá minhas lasanhetes <3
Como estão?
Eu vou ser rápida, pq é necessário.
Gostaram do cap meio hot, só que não hot?
Eu quis fazer algo assim pq tinha gente ansiosa
pedindo, mas como tem leitoras que não
gostam, eu deixei mais romantico *-*
Muittoooo obrigada pelos comentários, que
eu não posso responder, de verdade, pq
eu to com muita pressa aq!
(e apenas respondendo alguns: SIM! Eu lembro
de você Clarinha <33 e Oi, Carol! Faz
tempo que você não comenta msm!.... E AH! Eu
tbm não acho a música inteira, Aninha, ta tudo mundo
falando que saiu tudo, mas eu não acho :( se alguém
tiver o link da Just Can't Let Her Go inteiro, tem
como colocar aq nos comentários? Sim? Obrigadinha)
Bom, eu vou continuar com nove
e até o próximo post
meninas lindas que eu amo de mais <3
Malikisses & Paynekisses
Lo <3
CONTINUA !!!!! estou ficando aflita pq qnd o zaz descobrir a verdade n vai ser nada bom =[
ResponderExcluirLoo sua linda eu só achei esse http://www.youtube.com/watch?v=urAUtgwMt3Q
ResponderExcluirPerfeito :3 esta sendo uma das melhores fics que eu ja vi *O*
ResponderExcluirAmei o cap. Curiosa :)
ResponderExcluiruuhu a elo lembra de mim ,okay parei , okay isso foi meio hot ? nao parece mais okay , okay eu to com mania de falar okay pq eu li acede dnv , QUANDO ELA VAI CONTAR QUE ELA É O GURI LA ? LOLOTA CONTINUA AAAAAAGR. OK ERA SO ISSO E CONTINUA
ResponderExcluirXOXO UM OVINHO COM O NOME CLARA
Lo, Lo fazendo um capitulo hot que feio
ResponderExcluirNão tenho muito que falar to trollando as gringa com a tag: #OneDirectionFeatJustinBieberNewVideoAdoleta kkkk
Bom mas continuando vou contar uma piada
Porque o batman botou o batmóvel no seguro? Porque ele tem medo que robin
entendeu?
Mais nada pra falar tenho que voltar pro TT e trollar elas
teve uma que falou assim: mas em inglês "Alguém me explica? por favor eu não sou uma Cadela brasileira! Por favor menos aquelas putas" e eu respondi assim
-em inglês- "Eu até te responderia mas depois do "Cadela Brasileira" você não merece mais "puta"
Bom é isso e
Fuuuui -e beijooooos também-
Oi Lo, você pode divulgar?
ResponderExcluirhttp://asmelhoresfanficsdo1d.blogspot.com.br/2013/08/best-fanfics-ever.html
E se quiser participar também?
Obrigado ^^
Continueee
ExcluirContinua
ResponderExcluir